sábado, 17 de junho de 2017

Fernanda Gentil fala da namorada: ‘Futebol é assunto em comum’

Esporte é o tema da mesa-redonda que a jornalista estreou nesta semana na Rádio Globo, com o desafio de orquestrar um debate intenso entre mulheres

Fernanda Gentil e Priscila Montandon (Instagram/Reprodução)

Apresentadora do Esporte Espetacular, da TV Globo, nesta semana a jornalista Fernanda Gentil passou a comandar também um programa no rádio, o Convocadas, mesa-redonda composta por mulheres que estreou na última terça-feira na Rádio Globo. Apesar de ter recebido um bom retorno do público na primeira edição – no rádio, o feedback é imediato –, Fernanda diz que rem como grande desafio controlar a mulherada, que gosta de falar. Nesse debate, aliás, ela não descarta incluir a namorada, a também jornalista Priscila Montandon, que “curte” futebol.

Se depender da relação das duas, o convite para Priscila pode pintar logo mais. Nesta semana, Fernanda dedicou a ela um autêntico textão no Instagram, em que agradece a Deus pelo namoro. “Ela sempre tem tempo. Carinho. E cuidado – seja parente ou distante, rico ou pobre, seja humano, canino ou felino. Ela ama e diz que ama. Sente saudade e diz que tá com saudade. Fica brava e diz que tá brava, mas com uma doçura que não dá pra saber se realmente tá ou não tá. Mas tá. E é bom acreditar que tá!!! Ela não só ouve, mas escuta. Não só vê, mas olha. Quem conhece, sabe; ela olha nos olhos e só fala verdade”, escreveu no post, que termina lembrando do gênero da namorada. “E sempre que eu penso que é bom demais pra ser real, eu lembro: é uma mulher. E eu sei; esse é um grande porém. Mas se a gente se organizar, dá pra saber direitinho qual maquiagem é de quem. Então……. que mal tem?”

Confira abaixo a entrevista de Fernanda Gentil a VEJA:

Qual o maior desafio de comandar uma mesa-redonda formada por mulheres? O maior desafio é controlar a mulherada (risos). A gente fala muito! Mas tem sido muito gostoso esse processo de mediar debates nessa linguagem da rádio que é bem conversada, informal e descontraída.

Por que, na sua opinião, o futebol feminino, apesar de tantas conquistas e de craques como Marta, ainda é tão pouco consumido e comemorado no Brasil? Acho que é um ciclo. Infelizmente o futebol feminino, até por questões culturais, é menos consumido. Isso o torna bem menos competitivo comercialmente do que o masculino e até outras modalidades femininas.

Como vê o futuro das Seleções Feminina e Masculina? O Brasil de Tite e Neymar promete? Acho que não somos o que somos – tanto no masculino como no feminino – à toa. Reencontrar o caminho que nos levou a tantos títulos e glória é questão de tempo e muito trabalho. Acredito muito nas competências do Tite e da Emily Lima para isso.

Você também bate bola como hobby? Não jogo, no máximo uma altinha (risos). Já fiz futebol de praia, mas nunca pensei em jogar profissionalmente.

A Priscila, sua namorada, pode vir a participar do programa? Se ela tiver alguma experiência legal para contar sobre algum tema que discutirmos, claro que pode participar. Ela e qualquer pessoa. Ela curte bastante futebol também. É um assunto comum entre nós duas.

Convocadas é mais uma atividade na sua carreira. Como você está encaixando no seu dia a dia? A gente se vira em mil pra dar conta de tudo (risos). Tenho o calendário dos meninos nas mãos e procuro sempre encaixar meus compromissos nos dias e horários em que eles têm os afazeres deles. A boa relação com Matheus faz bem a todo mundo, principalmente ao Gabriel que é o mais importante.

Por Maria Carolina Maia
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